sexta-feira, 22 de julho de 2011
Peixe Gobioides Broussonetti - Peixe Dragão
Com um aspecto primitivo que lembra os ancestrais marinhos da pré-história, o peixe-dragão (Gobioides Broussonetti) é uma das mais antigas espécies de peixes de água doce, mas ainda assim, não é popular e dificilmente encontra-se nas lojas especializadas em psicultura, até por sua difícil captura. Considerada pelos aquariofilistas uma espécie complicada de se criar, o peixe-dragão exige cuidados especiais e a criação é recomendada a criadores mais experientes.
A aparência estranha desperta curiosidade imediata. Com o corpo alongado, parecido com o de uma enguia, a espécie pertence à família dos Gobídeos e é originária das américas, especialmente a região Norte do Brasil e o Golfo do México. Este peixe cresce bastante – os exemplares adultos, chegam a atingir meio metro de comprimento –, por isso precisa ser mantido em aquário grande, entre 200 e mil litros com água de pH 7.2 a 8.5 e temperatura mínima de 20°C e máxima de 28°C.
O animal apresenta olhos pequenos e visão pouco desenvolvida, uma boca enorme e uma cara, digamos, exótica, seu maior sentido é o fato. “É um peixe incomum. Acho que o charme desta espécie está justamente na cara feinha”.
O peixe-dragão possui índole pacífica e pode ser criado em aquários com outras espécies, havendo o cuidado de não serem selecionados peixes muito pequenos, que fatalmente se tornarão o jantar do peixe-dragão. “Tem gente que quer montar um aquário bonito, com tipos exóticos e junta várias espécies sem se informar sobre elas. A criação acaba não dando certo, porque é importante aprender sobre as espécies de peixes que se deseja criar, para manter um aquário cheio de vida".
Com hábito de nadar no fundo do aquário e se enterrar na areia, o peixe-dragão é uma espécie de hábitos noturnos que gosta de locais para se esconder, como tubos, pedras e tocas. Bom de boca, o peixe-dragão não dispensa nada que lhe é oferecido. Sua alimentação ideal é base de substâncias animais e vegetais, encontradas em rações especiais, ou até mesmo pequenos crustáceos, artêmias e vermes (tubifex). .
A aparência estranha desperta curiosidade imediata. Com o corpo alongado, parecido com o de uma enguia, a espécie pertence à família dos Gobídeos e é originária das américas, especialmente a região Norte do Brasil e o Golfo do México. Este peixe cresce bastante – os exemplares adultos, chegam a atingir meio metro de comprimento –, por isso precisa ser mantido em aquário grande, entre 200 e mil litros com água de pH 7.2 a 8.5 e temperatura mínima de 20°C e máxima de 28°C.
O animal apresenta olhos pequenos e visão pouco desenvolvida, uma boca enorme e uma cara, digamos, exótica, seu maior sentido é o fato. “É um peixe incomum. Acho que o charme desta espécie está justamente na cara feinha”.
O peixe-dragão possui índole pacífica e pode ser criado em aquários com outras espécies, havendo o cuidado de não serem selecionados peixes muito pequenos, que fatalmente se tornarão o jantar do peixe-dragão. “Tem gente que quer montar um aquário bonito, com tipos exóticos e junta várias espécies sem se informar sobre elas. A criação acaba não dando certo, porque é importante aprender sobre as espécies de peixes que se deseja criar, para manter um aquário cheio de vida".
Com hábito de nadar no fundo do aquário e se enterrar na areia, o peixe-dragão é uma espécie de hábitos noturnos que gosta de locais para se esconder, como tubos, pedras e tocas. Bom de boca, o peixe-dragão não dispensa nada que lhe é oferecido. Sua alimentação ideal é base de substâncias animais e vegetais, encontradas em rações especiais, ou até mesmo pequenos crustáceos, artêmias e vermes (tubifex). .
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